“Hoje não existem povos que estão isolados porque não têm notícia do contato com a sociedade. Os isolados não têm contato porque não querem, é uma declaração formal de rejeição. Esses grupos são fragmentos de povos, são sobreviventes que passaram por experiências de massacre”.
“Eu acho que a arqueologia da Amazônia é tão diferente que, de fato, a ação humana aqui é essa confusão entre o conhecimento e a natureza. Eu acho que a gente tem muita dificuldade para separar o que é natural do que é cultural”.
“Os povos indígenas são colecionadores de diferença, enquanto a gente é uma máquina de produção de homogeneidade em todas as instâncias”.
“O riso está presente em todas as dimensões da vida Krahô. Ele tem essa capacidade em promover aberturas, encontros, conexões e o compartilhamento dos corpos”